Gustavo Barreira Lins, ou simplesmente Gustavo Lins, nasceu na cidade do Rio de Janeiro/RJ, em 3 de junho de 1986.
Gustavo nasceu na Tijuca, tradicional bairro da zona norte do Rio de Janeiro. Descobriu-se apaixonado pela música desde cedo e logo aos oito anos de idade já se interessou por tocar guitarra, iniciando assim a dar seus primeiros passos musicais. Logo após passou a tocar também violão e cavaquinho, se inclinando assim totalmente para o samba e o pagode.
Gustavo Lins
Participou do grupo Demais da Conta quando contava com apenas 12 anos de idade. Seu primeiro trabalho em cd foi lançado em 2003 com o nome Pra Ser Feliz, nome também da música de trabalho. e recebeu, por suas fãs, o título de "Príncipe do Brasil". Pra Ser Feliz, composta pelo próprio Gustavo tornou-se um sucesso quase imediato e figurou no top 10 brasileiro em 2003, quando Gustavo estava com apenas 16 anos de idade.
Gustavo Lins
A partir daí passou a lançar praticamente um trabalho a cada ano, incluindo cds, dvds e singles.
Como compositor sua lista também é extensa. Possui mais de 160 composições gravadas por uma grande quantidade de artistas, com destaque para "Adoleta", gravada por Kelly Key e "Luz das Estrelas", gravada por Belo. Possui em sua coleção. discos de ouro. de platina e diamantes, conquistados devido ao sucesso de seus trabalhos.
Confirmado como um dos grandes sambistas do novo século, Gustavo prepara turnê para lançamento de seu mais novo trabalho, "Menos é mais".
(Itacoatiara/AM, 23 de fevereiro de 1947 ******* Manaus/AM, 14 de junho de 2013)
José Abílio de Moura Farias (Abílio Farias), cantor estilo brega-romântico, iniciou a carreira da década de 1960 na região norte do país. Nascido em 1946, na capital da Zona Franca, Abílio é um dos poucos artistas que, independente de tocar em rádios, gravar discos anualmente, e da força de uma gravadora, tem seu nome defendido pelos amantes da música popular. Seu estilo musical segue o padrão imortalizado por Waldick Soriano, ou seja, canta o que o povo entende e gosta de ouvir.
Abílio Farias
Cantando como amador desde os 14 anos de idade, foi assim que ele descobriu que tinha um público fiel, resultado de suas apresentações na Rádio Baré. Abílio Farias já tinha um nome, quando foi levado para o Rio de Janeiro em 1977, para gravar o seu primeiro LP Abílio Farias, pela gravadora Tapecar. A mesma gravadora já tinha uma estrela que luzia no Norte e Nordeste, vendendo muitos discos e introduzindo para sempre, na história da música popular, um nome que provavelmente ficará para sempre., tratava-se de Bartô Galeno, cantor e compositor que a partir da segunda metade da década de 70, se estabeleceu no mercado fonográfico arregimentando um exército de admiradores e de cantores seguidores. Não foi por acaso que para o disco de Abílio Farias, a gravadora tenha recorrido ao talento e a fama de Bartô, participando do LP de Abílio com quatro composições: “Que Pena” (Bartô Galeno), “Vou Fechar o Cabaret” (Bartô Galeno e Abílio Farias), “Fica Comigo Esta Noite” (Bartô Galeno e Antonio Pires) e “É Muita Maldade” (Bartô Galeno). Na década de 1970 participou do quadro 'cantor mascarado', no Programa do Chacrinha.Em 1999,lançou, pela EMI Brazil, o CD "Abílio Farias - Revive o sucesso", com gravações como "Mulher difícil homem gosta"; "Que pena"; "Cabeça oca"; "O pijama e o chinelo" e "Vou fechar o cabaret". A interpretação de Abílio na música Vou Fechar o Cabaret, foi o suficiente para a consagração como artista popular. Até os dias de hoje a música permanece em catálogo como destaque de inúmeras coletâneas.
Abílio Farias
Em 2006, lançou seu 13º CD com uma série de shows pelo Estado do Amazonas. Abílio entrou para a galeria dos cantores populares, se destacando dentre os respeitados e queridos do público nortista e nordestino. Mesmo sem aparições na mídia, sua interpretação para as dezenas de sucesso que o povo conhece, fez dele um dos maiores representantes do gênero vulgarmente chamado de "brega". É verdade que não podemos compará-los com Roberto Carlos, por exemplo, mas a sua interpretação para a música “Negue” (Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos), popularizou ainda mais um hit que já havia estourado no Brasil na voz de Nelson Gonçalves e Maria Bethãnia. O maior sucesso da carreira de Abílio foi "Mulher Difícil, Homem Gosta". Em mais de 40 anos de carreira, gravou 8 LPs e 13 CDs.
Abílio Farias
Abílio foi dependente químico por trinta anos e havia abandonado o vício cinco anos antes de seu falecimento. Abílio morreu aos aos 66 anos, vítima de complicações cardíacas, no Hospital do Coração, em Manaus. Durante o velório, foi cantada a música 'Luzes da Ribalda', de Charles Chaplin. Segundos os familiares, a canção foi escolhida por Abilio para ser interpretada pelo amigo coronel Martins no dia de seu velório. "Eles firmaram um acordo: quem morresse primeiro receberia a homenagem do outro", disse sua filha Joelma.O cantor era viúvo e deixou quatro filhos, todos criados no ambiente musical. O último show dele aconteceu em Humaitá, a 675 quilômetros de Manaus. O último álbum do cantor foi um especial com músicas de Waldick Soriano. Ele também se preparava para uma turnê pelo Nordeste do país no segundo semestre de 2013.
Brenda é uma cantora da década de 1970 que se destacou no estilo disco. É irmã de Don Beto, ex guitarrista de Raul Seixas.
Brenda
Seu grande sucesso foi "Sábado que Vem", lançado em compacto no ano de 1978. "Velha Sensação"(1980), "Natureza Viva" e "Quando a Noite Passar"(1978) são outras de suas canções.
Obs: Caso alguém tenha maiores informações que possam contribuir, serei muito grato.
O cantor, compositor e produtor fonográfico Antonio Vestanio Gonçalves Cost (Toni Vestane) nasceu na cidade do Rio de Janeiro/RJ, em 1933.
Aos dezesseis anos, começou a dar canjas na boate Tudo Azul, em Copacabana (RJ), além de se apresentar como cantor amador em clubes e festas na zona sul da cidade. Participou de programas de calouros nas emissoras cariocas de Rádios e, em fins de 1952, ao se candidatar a um lugar na boate Posto Cinco, na Avenida Atlântica, em Copacabana, encontrou Antonio Carlos Jobim, também procurando emprego, por quem intercedeu junto ao dono da casa. Não conseguiu o lugar de crooner, mas Tom Jobim assinou o segundo contrato como pianista na noite, passando a revezar com o amigo e parceiro Newton Mendonça, que estreara profissionalmente na noite, antes dele, na mesma boate. Do episódio nasceu uma boa camaradagem entre Toni e Tom que perdurou durante toda a década de 1950.
Toni Vestane
Sua estréia profissional como cantor ocorreu em 1953, com o conjunto de Arnaldo Costa na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no Posto Seis, em Copacabana (RJ), no edifício que mais tarde viria a sediar a TV Rio Canal 13. Em seguida, apresentou-se no Ranchinho do Alvarenga, casa da dupla Alvarenga e Ranchinho. A partir de então, atuou regularmente, durante oito meses, no quadro “Um cast de novos para o Programa César de Alencar” (Campeonato Brasileiro de Cantores Novos), na Rádio Nacional, passando a cantar também na boate Tudo Azul, em Copacabana, cuja atração era o pianista Ribamar e seu conjunto. Tornou-se amigo de Ribamar e, em 1954, foi contratado como crooner do grupo, no qual permaneceu até 1958. Nesse período participou de várias gravações e turnês do conjunto. Ainda em 1954, estreou em disco gravando “Amendoim torradinho” (Henrique Beltrão) e “Sorriu p’ra mim” (Garoto e Iraci de Abreu de Medeiros Rosa). A primeira se transformaria num clássico da música popular brasileira. Na primeira viagem profissional, esteve em Belém do Pará, em 1954, ao lado de Ribamar e da cantora Neuza Maria. Nessa época, tornou-se grande amigo e confidente de Dolores Duran, com quem conviveu com muita proximidade, até a morte da cantora e compositora em 1959. Ele e Marisa Gata Mansa foram os maiores amigos de Dolores, sendo um dos primeiros a encontrar o corpo falecido da cantora no apartamento da Rua Gomes Carneiro, em Ipanema.
Toni Vestane
Em meados dos anos 1950, participou do filme “No mundo da lua”, de Roberto Faria, cantando “Dorinha, meu amor” (José Francisco de Freitas). Em 1958, atuou como cantor da boate Dominó, no Beco do Joga a Chave, em Copacabana (RJ), ao lado da cantora Geny Martins, acompanhado pelo então jovem pianista Sérgio Ricardo, depois consagrado compositor e cantor. No Beco, conviveu e tornou-se amigo de Newton Mendonça, pianista da boate Le Carroussel, que funcionava em frente ao Dominó. Nesse mesmo ano, tem gravada pela primeira vez uma composição de sua autoria: “Noite e dia” (c/ Fernando César), na voz de João Dias. Ainda em 1958, sua canção “Tudo que sonhei” foi classificada, na interpretação de Helena de Lima, no concurso “Um milhão por uma canção”. No ano seguinte, lançou o LP “Toni”, que incluiu o primeiro registro de “Menina feia” (Luvercy Fiorine e Oscar Castro Neves), além das canções “A noite do meu bem” (Dolores Duran), “Se ninguém te ama” (Osvaldo Barbosa e José Reis), “Volte num dia de chuva” (Fernando César e Dolores Duran), “Se você soubesse” (Valmurio), “Onde for” (Tito Madi e Milton Silva), “Conversa” (Evaldo Gouveia e Jair Amorim), “A felicidade” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), “Carinho e amor” (Tito Madi) e “Pode implorar” (Nilo Sergio e Sebastião Fonseca).
Toni Vestane
Em 1960, trabalhou, ao lado de Sara Rios, como crooner da Orquestra de Oswaldo Borba, grupo também integrado por Juarez Araújo (1930-2003) no sax. Em 1961, cantou com D’Ângelo e seu conjunto, ao lado de Marcos Moran. Retomou, em 1964, sua participação no conjunto de Ribamar. Ainda no início dos anos 1960, associou-se a Osvaldo Cadaxo para fundar a gravadora Equipe, responsável por memoráveis (e hoje disputados) álbuns de música brasileira e internacional, e pela série “Os catedráticos”, que lançou como band leader Eumir Deodato. Durante as décadas de 1950 e 1960, participou de programas de TV no Rio e em São Paulo, chegando a ter um programa exclusivo na TV Rio, Canal 13. Suas composições foram gravadas por Ângela Maria, Silvio César, Marisa Gata Mansa, Emílio Santiago e Eumir Deodato, entre outros artistas. Até 1985, quando abandonou a carreira artística, foi cantor de várias gravações, fez cinema e televisão.
Marcio (Magalhães) Lott nasceu em Belo Horizonte/MG, em 10 de outubro de 1940.
O grande sucesso de sua carreira como intérprete foi a canção "Menina do Mato", que fez parte da trilha sonora da novela da TV Globo, "O Casarão".
Começou sua carreira artística ainda adolescente, aos 15 anos de idade, quando se apresentava em shows e festivais na sua cidade natal, ao lado de Tavito e Toninho Horta. Em 1968, participou do Musicanossa, evento que reunia cantores e compositores no Teatro Santa Rosa (RJ). Lançou seu primeiro compacto simples em 1964, com a música "Maria Madrugada".
Em 1969, ganhou o prêmio de Melhor Intérprete no Festival Universitário Belorizontal (MG). Participou, ainda, de outros festivais de música, como o Festival Internacional da Canção (RJ) e o Festival de Música Popular Brasileira de Belo Horizonte (MG).Fixou residência no Rio de Janeiro a partir de 1970, apresentando-se em casas noturnas como Number One, Flag, 706, Special Bar e Mistura Fina.
Márcio Lott - 1968
Fez parte de vários grupos vocais, como o Quarteto Forma, entre outros. Trabalhou como vocalista em shows e gravações de vários cantores.
Participou de trilhas sonoras de novelas da Rede Globo, como "O primeiro amor, "Selva de pedra", "Uma rosa com amor", "Carinhoso", "O semideus", como integrante do coro vocal, e "Dancing days", "O casarão", "Ossos do barão" e "Cavalo de aço", como solista..
Atuou na gravação de jingles para campanhas publicitárias, realizados por diversas produtoras, como a Zurana, entre outras.
Em 1981, participou do disco "As vozes do jingle", juntamente com Lucinha Lins, Luna, Fabíola, Regininha e Flavinho.
Márcio Lott - 2013
Acompanhou, como vocalista, vários artistas, com destaque para os shows "Baby Gal", de Gal Costa, e "Brasil", de Simone.
Foi um dos integrantes do quarteto vocal Be Happy, que atuou no cenário artístico de 1990 a 1996. Com a dissolução do grupo, tornou-se crooner do conjunto que se apresenta no restaurante Sobre as Ondas.
Atuou nos eventos "Show dos 500 anos" (1998) e "Os 100 anos de música" (1999), realizados pela TV Globo.
Participou do CD infantil "Arco-íris", lançado pela Savalla Records em 1999.
Márcio Lott - 2018
Em 2003, formou, juntamente com Célia Vaz, Ana Zinger e Fabíola, o grupo Vocal Nós Quatro, com o qual lançou CD homônimo no ano seguinte, contendo as canções "Qui nem jiló" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), "Jack Soul Brasileiro" (Lenine), "Feira de Mangaio" (Sivuca e Glorinha Gadelha), "Fotografia" e "Estrada branca", ambas de Tom Jobim, "Oba-la-lá" (João Gilberto), "Revendo amigos" (Joyce), "Farinha e serrado" (Djavan), "Saci" (Guinga e Paulo César Pinheiro), "Você é linda" (Caetano Veloso), "Nada será como antes" (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), "Maria, Maria" e "Canções e momentos", ambas de Milton Nascimento e Fernando Brant.
Lançou, em 2005, o CD "EmCantos Geraes", contendo obras de Milton Nascimento, Toninho Horta, Paulo César Feital, Dori Caymmi, Fernando Brant, Eudes Fraga, Yuri Popoff, Sueli Costa e Villa-Lobos. O disco, gravado no Estúdio Sinfônico da Rádio MEC, contou com a participação de Cláudio Jorge, Toninho Horta, Eudes Fraga, Áurea Martins, Clarisse Grova e o grupo vocal Nós Quatro, e arranjos assinados por Leandro Braga, Wilson Nunes, Nelson Ângelo e Yuri Popoff.
Em 2008, apresentou-se, com o grupo Nós Quatro, no projeto "Sarau da Pedra", realizado pela Repsol no Instituto Cultural Cravo Albin, com produção de Heloisa Tapajós e Andrea Noronha.
Atualmente mora no Rio de Janeiro e continua sua carreira artística, compondo e se apresentando em shows pelo país.
O cantor e compositor Wander Wildner, como é conhecido Wanderley Luis Wildner , nasceu em Venâncio Aires/RS em 20 de setembro de 1959.
Wander Wildner
Ficou conhecido por participar da banda Os Replicantes, que teve grande importância no punk rock nacional dos anos 80.
Atualmente em carreira solo, participou em dois períodos de uma das mais influentes bandas de punk rock gaúcha, Os Replicantes. Iniciou sua carreira solo fazendo versões de músicas. Posteriormente passou a compor suas próprias canções. Lançou seu primeiro disco solo em 1996, intitulado Baladas Sangrentas produzido por tom Capone, pela gravadora Velas.
Wander Wildner
Teve algumas de suas canções regravadas por Ira! e Tequila Baby.
Participou de uma edição do popular Acústico MTV, intitulada Acústico MTV: Bandas Gaúchas, que reuniu também as bandas Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen.
Wander Wildner - 2020
Em janeiro/2020 lançou a coletânea de regravações solo Canções Iluminadas de Amor e em março lançou o disco PowerTrio AoVivo gravado dia 12/3/2020 no Opinião em Porto Alegre.
Como percebemos continua na ativa e com a mesma irreverência do passado. Contato/Show 42999081000
Célio Roberto é um cantor e compositor nascido em Recife/PE, no ano de 1945.
Iniciou a carreira artística nos anos de 1970 na cidade de Recife. Seu grande sucesso como intérprete foi "Não toque essa música", de 1976, que rendeu 250 mil cópias vendidas. Como compositor possui grandes sucessos na voz de outros artistas, como "Rock do Jegue''(ao lado de Bráulio de Castro), um dos maiores sucessos de Genival Lacerda. Foi de Célio também a primeira gravação de "Entre Tapas e Beijos", que viria a ser um enorme sucesso na voz da dupla Leandro e Leonardo.
Célio gostava de se apresentar com roupas bastante coloridas, sapato bicolor, fivelas avantajadas, várias correntes e medalhas no pescoço e grandes óculos escuros. Gravou 16 LPs, 20 compactos e 5 CDs.
Célio Roberto
Já se apresentou em vários países da América do Sul e ganhou três discos de ouro pelos LPs "Não toque essa música", "Homem de pedra" e "Minha confissão". Também já gravou músicas gospel.
Em 2002, lançou o terceiro CD da carreia, "Quero teu amor", no qual interpretou, entre outras composições, os sucessos "Não toque essa música" e "Homem de pedra", além de "Roque do jegue".
Célio Roberto
Em 2003, participou da "Super coletânea brega", interpretando "Não toque essa música", de sua autoria e Antônio José, "Fantasia de amor", de Leoni Radke e João Valle e "Eu quero teu amor", de sua autoria e João Vale. Nesse mesmo período, sua composição "Mula preta", com Carlos Santorelli e J.Oliveira, gravada por Almir Rogério, foi relançada no CD "As vinte melhores de Almir Rogério".
Célio Roberto - 2018
Atualmente Célio Roberto reside na cidade de São Paulo.